quinta-feira, 21 de junho de 2012

Usando a cabeça o COXA venceu os Bambis

phpThumb_generated_tmbnailjpgUsando muito bem a cabeça o Coritiba venceu o São Paulo e qualificou-se para as finais da Copa do Brasil. Pela segunda vez consecutiva, o técnico Marcelo Oliveira e o clube, conquistam tão façanha.

Jogando com inteligência, o Coritiba enfrentou de peito aberto o todo poderoso da mídia e mais uma vez, controlou as ações do jogo. Escalado de maneira diferente do jogo no Morumbi, com: Vanderlei, Ayrton, Pereira, Emerson e Lucas Mendes. Willian, Sergio Manuel, Rafinha, Everton Ribeiro e Roberto. Everton Costa. Com duas mudanças: Pereira e Rafinha, em lugares de Demerson e Gil, respectivamente.

Mesmo com a mudança na formatação da equipe, o espírito e gana de vitória foram a mesma. Acredito até que aumentou. Com Pereira, a equipe ganhou mais experiência atrás. Com Rafinha, a equipe ganhou mais dinâmica no jogo ofensivo.

No primeiro tempo a chuva deixou o gramado pesado e escorregadio. Em uma premissa ideal, seria mais fácil desarmar e destruir do que construir. E o Coxa, precisava criar, construir. Marcar pelo menos um gol, levando a decisão para os pênaltis, ou marcar dois gols sem tomar nenhum, para conseguir a vaga. Então, precisa desconsiderar os problemas e vencer.

Jogando com o regulamento debaixo do braço o São Paulo, já começava o jogo classificado. Este panorama forçava o COXA a sair para o jogo, preocupando-se em não abrir espaço para o talento de Jadson, Lucas e Luís Fabiano. Mas, a noite era Coxa-branca. Com dois gols, um no primeiro tempo e o outro no segundo tempo o COXA venceu.

Vitória que classifica a representante do futebol do Paraná, para sua segunda final seguida. Jogando desta forma, a equipe não perde para ninguém em nosso território. A única ressalva que posso fazer diz respeito aos gols perdidos. Me dá a impressão que ainda não existe aquele entrosamento ideal dos atacantes. Ainda, falta decidir melhor. Decidir a hora certa de tentar a finalização ou o passe. Perdemos muitas bolas na frente desta indecisão dos atacantes e por sorte estes gols não fizeram falta.

Eu continuo acreditando. O Coritiba tem tudo para ser, finalmente Campeão da COPA DO BRASIL.

Por Prof. Carlo Vicente Ramirez

Copa do Brasil – semifinal

Coritiba 2x0 São Paulo
Local:  Estádio Couto Pereira
Data: 20/06/2012
Horário: 21h50

Árbitro: Wilton Pereira Sampaio
Auxiliares: Carlos Berkenbrock e Fabricio Vilarinho da Silva
4º Árbitro: Andre Luiz de Freitas Castro

Coritiba: Vanderlei, Ayrton, Emerson, Pereira, Lucas Mendes, Willian, Sergio Manoel, Rafinha (Rafael Silva), Everton Ribeiro (Lincoln), Roberto (Gil)  e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira.
Banco: Rafael Martins, Gil, Demerson, Tcheco, Lincoln, Rafael Silva e Marcel.

São Paulo: Denis, Rodrigo Caio, Rhodolfo, Edson Silva, Cortez (Willian José), Denilson, Casemiro (Maicon), Cícero, Jadson (Fernandinho), Lucas e Luis Fabiano.
Técnico: Emerson Leão.
Banco: Léo, Douglas, Fernandinho, Osvaldo, Maicon, Willian José, Bruno Uvini.

Gols: Emerson (Coritiba), aos 28 minutos do primeiro tempo; Everton Ribeiro (Coritiba), aos 16 minutos do segundo tempo;

Cartões Amarelos: Lucas Mendes (Coritiba), Rhodolfo (São Paulo), Casemiro (São Paulo), Lucas (São Paulo), Sérgio Manoel (Coritiba), Denilson (São Paulo), Emerson (Coritiba), Fernandinho (São Paulo).

Cartões Vermelhos: não houve.

Público pagante: 25.485
Público total: 28.244
Renda: R$758.465,00

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Relatorio

!cid_63626c80e39999187af94dd0ef93daf7@simposiodefutebol_com

A primeira palestra do dia 17 de junho tratava da INDÚSTRIA DO FUTEBOL, com o advogado Rodrigo Barp, especialista em marketing esportivo e relações internacionais.

O futebol foi apresentado como um importante produto em meio da globalização existente. O processo de globalização fazendo do futebol uma aldeia global esta acontecendo agora. O novo momento cobra dos executivos brasileiros um investimentos em novos mercados.

A globalização no futebol corresponde a verdadeira definição do processo, sendo talvez mais antigo e real, comparado com os demais mercados de investimentos mundiais. Este processo extrapola o treinamento esportivo do ramo do futebol profissional dentro de campo.

Estimulados pela invasão dos produtos das marcas dos gigantes americanos chegou o momento do melhor produto do mundo ser igualmente administrado pelo propicio mercado brasileiro. Segundo o especialista, a globalização deixou de ser uma opção. Ela é necessária e já começou.

Os gigantes do futebol mundial já haviam descoberto isto há alguns anos com eventos usados como ferramenta de marketing e estratégia de conquistar os mercados da Ásia, da Índia e até da América. As vendas de material licenciados dos clubes europeus em território brasileiro já é uma realidade. Os treinamentos e os amistosos preparatórios nas pré-temporadas, assim como as Colônias de férias do Milan e do Barcelona que são realizadas há anos na Ásia e na America Latina, evidenciam esta estratégia para atingir um publico cada vez mais jovem.

Esta última foi tema de apresentação da KLEFER, empresa de marketing esportivo carioca que desde 1983 administra vendas de cotas de patrocínios de diversos clubes brasileiros e até do Campeonato Paranaense.

Sendo de conhecimento publico de que todos os principais torneios e campeonatos do velho continente são transmitidos para todo o Brasil através da TV á cabo. Motivados pela desatenção e desorganização dos clubes brasileiros que só agora tentam se redimir nesta situação. Os Campeonatos Espanhol, Italiano, Alemão e até e o Argentino já são transmitidos com intensa participação de diversos torcedores por todo o continente brasileiro, interagindo durante as transmissões por meio da internet. A Eurocopa e Champions League dominam as resenhas esportivas dos canais de TV e dos encontros entre amigos. Argumento semelhante foi apresentado por Fernando Ferreira, da PLURI Consultoria em sua apresentação do Painel: A ESTRATEGIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOS CLUBES: É POSSÍVEL UM SUPER CLUBE BRASILEIRO.

Com tabelas e gráficos o professor Fernando, despertou a atenção de todos os presentes, detalhando os investimentos financeiros no futebol brasileiras onde pequenas parcelas do PIB interno do esporte, fica nos cofres dos clubes. Segundo pesquisas de sua empresa, que é especializada no assunto: 96 % do PIB transitam pelo futebol brasileiro, sem, no entanto enriquecer e trazer dividendos as instituições esportivas que fazem futebol. A maior parte do dinheiro fica nas mãos da TV e das empresas de CONSULTORIA E MARKETING ESPORTIVO.

As informações alertam inclusive, que o precipício entre os clubes do eixo RJ-SP com os clubes paranaenses tende á mudar drasticamente, perigo iminente que pode aumentar ainda mais as diferenças de investimentos dos clubes nos departamentos de futebol do Brasil.

Segundo, o advogado Rodrigo Barp, uma das medidas eficientes para mudar os paradigmas do futebol em nosso país, seria a associação do torcedor nas características de sócio torcedor, citando clubes com Barcelona na Europa e o Internacional na região sul brasileira.

A ferramenta foi confirmada em um dos “Cases” principais do Coritiba Foot Ball Clube e do advogado, onde a grande filiação de torcedores no “start” do NOVO MODELO DE PLANEJAMENTO DO CORITIBA FOOT BALL CLUBE, na novíssima rede social do clube, encontrada na grande rede de computadores, permitindo a filiação de qualquer torcedor espalhado pelo planeta.

Esta iniciativa é pioneira no futebol brasileiro, fazendo do Coritiba um dentre os dois clubes, que já oferecem ao seu torcedor esta condição de filiação e relacionamento com o clube. Uma nova versão estaria para ser lançada, permitindo ao filiado participação na vida política do clube. O torcedor associado, além de desfrutar das informações em primeiríssima mão, ainda participaria de promoções e da escolha dos membros dos conselhos gestores do clube. Esta medida pode ser meramente “populista”, encontrando problemas no envolvimento muito próximo com todos torcedores, inclusive membros das torcidas organizadas.

Esta proposta precisa ser aprovada pelos conselhos dos clubes, pois se representaria uma grande mudança nos seus respectivos processos eleitoral, sem precedentes no Brasil.

No segundo dia, os trabalhos foram abertos pelo moderador Prof. Rafael Zucon, na mesa redonda debatendo o tema: ELEMENTOS FUNDAMENTAIS NO PROCESSO DE TRANSIÇÃO, com os coordenadores das categorias de base dos clubes da cidade.

Percebo a grande preocupação dos representantes dos clubes de Curitiba com a transição das categorias menores para o profissional. Fica evidente que o principal pilar das novas gestões do futebol brasileiro é a categoria de base. Todos os clubes do mundo fazem isto. Os clubes brasileiros já tinha esta preocupação, porém sem oferecer aos jovens as condições ideais para sua correta formação.

Além de fazer bem este papel, o clube tenta agora minimizar as frustrações dos jovens que muitas vezes ficam sem espaço no clube e precisam ser emprestados para clubes parceiros, que não sua grande maioria são de menor expressão para amadurecer e depois voltar. Neste contexto existe a necessidade de cobrar condições próximas das ideias nestes parceiros, como moradia, alimentação, local adequado de treinamento e de jogos.

Estas situações seriam minimizadas, se eles pudessem ser aproveitados nos clubes formadores, tendo um calendário de competições com jogos oficiais, com todo o acompanhamento necessário para esta perfeita maturação física, mental e a tática. Outro cuidado seria evitar os elencos numerosos com muitos jogadores de baixa qualificação, diminuindo o espaço dos meninos da base em seus clubes. Para Isto é necessário um maior índice de acertos em contratações e um melhor relacionamentos com empresários, que minam financeiramente muitos clubes por aí. Esta meta é traçada pelos executivos do futebol curitibano presentes no evento que reafirmam a importância das categorias de base.

A preocupação com a transição dos jovens é outra meta destes mesmos executivos, depois dos representantes da mídia presentes na mesa redonda do seminário. O representante do CFC foi incisivo e recorrente na cobrança de ética no trato de suas funções. Entendo que o projeto em clube de futebol precisa ser em longo prazo, analisando corretamente o trabalho desenvolvido, diminuindo a pressão por resultados. O que acontece no futebol brasileiro é a cobrança exagerada de resultados, desconsiderando o trabalho cientifico e coerente que é feito. E boa parte do problema reside na mídia. Esta importante função do esporte precisa ser feita com aquela ética e profissionalismo cobrada por Felipe Ximenes e pelo próprio Fair Play, ideologia maior do esporte mundial.

O Fair play que precisa ser o norteador da Copa do Mundo, apresentada pelo Secretário Estadual dos Assuntos da Copa do Mundo. O engenheiro Evandro Mota, inclusive cobrou em sua excelente apresentação uma maior transparência neste delicado tema. A própria mídia vem fazendo um belo trabalho na cobertura e acompanhamento dos investimentos financeiros nos estádio e legados do evento da FIFA, e precisa ser assim mesmo. A Gazeta do Povo esteve representada com seu editor de esportes, e merece todo o respeito do povo paranaense na cobrança de transparência no investimento de dinheiro publico, fato reforçado pelo palestrante Evandro Mota. Este mesmo ideal e busca pela excelência do fair play foi assunto na palestra sobre arbitragem. A necessidade de profissionalismo, ética e sentida da importante função do arbitro de futebol, foi mencionada por Evandro Roman, secretario de Esportes do Estado do Paraná. Só assim, seria possível uma padronização na preparação física dos mesmos, ao nível dos atletas de futebol.

Para finalizar este relato destaco a ambição dos técnicos de futebol paranaense em fazer de nosso futebol um centro de referencia de qualidade, ética e esportividade se nivelando ao eixo RJ-SP, recolando CAP e PC juntos com CFC, na elite de nosso futebol.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Conquista adiada

saopaulog

A triste sina de jogar muito melhor do que o adversário e não vencer parece não ter fim.

O Coritiba enfrentou o todo poderoso São Paulo no Morumbi e se impôs. Jogou melhor do que o time paulista durante todo o jogo e por incrível que pareça: perdeu.

A falta de capricho dos meias e de” libido” dos atacante em fazer gol, diminui a confiança de todos. Muito bem armado com três volantes, sem ser defensivo, o técnico Marcelo Oliveira anulou quase que todas as virtudes do time paulista. Ele só na conseguiu conter o talentoso Lucas em seu único lampejo de aspirante a craque de seleção brasileira aos 43 minutos do segundo tempo.

Bem escalado com um cinturão defensivo que tinha o excelente Ayrton na lateral direita. Os dois zagueiros iam dando conta do recado com Emerson e Demerson quase que intocáveis e Lucas Mendes com a seriedade e atenção necessária segurar os atacantes do São Paulo. Na frente deles, outra fileira de marcadores quase intransponíveis: Willian, Sergio Manuel e Gil mais uma vez dominavam o setor pensante do jogo. Três volantes que valem pela qualidade de seu jogo e não do “estatus” que ostentam. As peças valem pelo que fazem. E neste jogo em especial eles valiam mais do que trio “mágico” dos bambis: Lucas, Jadson e Luís Fabiano.

Entretanto, faltou talento e inspiração aos homens do ataque. Com muita luta e inspiração todos jogaram bem.  Nos tivemos o domínio das ações com um numero de passes errados muito inferior ao do time deles. Infelizmente, nenhum deles teve a qualidade individual de furar o desesperado sistema defensivo e finalizar para o gol do reserva são paulino e marcar um ou dois gols.

A incompreensão de todos os torcedores coxas-branca e de todos os homens que fazem o futebol forte do Alto da Glória reside meramente no fator esportivo do futebol. De qualquer prisma que o torcedor olhe, verá a supremacia do time paranaense sobre o assustado time paulista.

Continuo com meu otimismo. O São Paulo venceu o jogo pelo placar mínimo. Mas, o próximo encontro já tem data e local. E acontecerá em nossos domínios. Eu acredito na vaga conquistada de maneira retumbante e inquestionável na próxima quarta feira, com uma rodada do Campeonato Brasileiro no meio. Até!!

Prof Carlo Vicente Ramirez

A imagem e a ficha técnica vem do site oficial do Coritiba.

Copa do Brasil – semifinal

São Paulo 1×0 Coritiba
Local:  Estádio Morumbi
Data: 14/06/2012
Horário: 21h

Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro
Assistentes: Altemir Haumann e Marcio Eustáquio S. Santiago
4º árbitro: Pablo dos Santos Alves

Coritiba: Vanderlei, Ayrton, Emerson, Demerson, Lucas Mendes, Willian, Sergio Manoel, Gil (Tcheco), Everton Ribeiro (Lincoln), Roberto (Anderson Aquino) e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira.
Banco: Rafael Martins, Jonas, Pereira, Junior Urso, Tcheco, Lincoln e Anderson Aquino.

São Paulo: Denis, Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo, Bruno Cortez (Ademilson), Denilson, Casemiro (Maicon), Cícero, Jadson (Edson Silva), Lucas e Luis Fabiano.
Técnico: Emerson Leão.
Banco: Piris, Fabrício, Edson Silva, Maicon, Willian José, Ademilson e Léo.

Gol: Lucas (São Paulo), aos 43 minutos do segundo tempo.

Cartões Amarelos: Paulo Miranda (2 – São Paulo), Roberto (Coritiba), Ayrton (Coritiba), Sérgio Manoel (Coritiba).

Cartões Vermelhos: Paulo Miranda (São Paulo).

Público pagante: 40.448
Público total: 40.885
Renda: R$ 1.535.589,00

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Triste Sina

flamengo

A triste sina de jogar bem e perder fora de casa continua na historia coxa-branca. Jogando no Rio de Janeiro contra um Flamengo em crise, perdemos e permitimos ao combalido time carioca uma trégua com sua grande mídia.

Mais uma vez a nossa equipe iniciou a partida desatenta. Antes dos 15 minutos já perdia pelo placar de 2 x 0. No primeiro gol, o badalado atacante flamenguista: Vagner Love, se aproveitou da condição de impedimento para abrir o placar. Mais tarde, o bate cabeça entre Willian e Roberto, favoreceu ao meio campo flamenguista encontrar um jogador livre. Este que não perdoou o goleiro Vanderlei que nada pode fazer para evitar o segundo gol carioca.

Perder a partida desta maneira e ainda ter um gol de cabeça mal anulado não afetou tanto assim a equipe. Emerson, já havia marcado um gol de cabeça, conseguiu finalmente fazer um que valesse, em uma cobrança de falta de Lincoln. Curioso, que mais uma vez a TV deu seu jeitinho de acomodar o jogo, não reprisando o gol anulado pela arbitragem.

Na volta para o segundo tempo, o técnico Marcelo Oliveira mudou a equipe, tirando o apagado Lincoln colocando em seu lugar, o rápido Robinho e ainda, tirou o bom volante Sergio Manuel e promoveu finalmente a estreia do excelente volante Chico. Com estas modificações a equipe foi para cima do time da casa, assumindo quase que totalmente o controle do jogo.

Aos poucos o técnico vai conseguindo achar as melhores condições de jogo para sua equipe. Chico acertou o lado esquerdo, mostrando muita força e qualidades para se firmar definitivamente com volante na equipe coxa-branca. Robinho fez pelo menos duas enfiada de bola que só não terminaram em marcação de gol, por falta de capricho dos atacantes Roberto e Everton Costa.

Lamentavelmente, mesmo jogando todo o segundo tempo do jogo no campo do adversário, nos instantes finais, mais uma jogada de muita sorte do ataque flamenguista, terminou em gol. Um gol casual, causada por circunstancias típicas do esporte bretão.

Depois de administrada a frustração de ter perdido para uma decadente equipe de futebol, os jogadores já arrumaram as balas e partiram para o estado de São Paulo, onde na quinta feira, enfrenta o todo poderoso, “grande da mídia paulista” : São Paulo F.C. pela semifinal da Copa do Brasil.

Por Prof. Carlo Vicente Ramirez

Do site oficial vem a imagem e a ficha técnica

Campeonato Brasileiro – 4ª rodada

Flamengo 3×1 Coritiba
Local: Estádio João Havelange
Data: 09/06/2012
Horário: 18h30

Árbitro: Rodrigo Braghetto/SP (CBF)
Assistentes: Marcio Luiz Augusto/SP (CBF) e Carlos Nogueira Junior/SP (CBF)
4º árbitro: Carlos Eduardo Nunes Braga/RJ (CBF)

Coritiba: Vanderlei, Ayrton, Emerson, Demerson, Lucas Mendes (Tcheco), Willian, Sergio Manoel (Chico), Lincoln (Robinho), Everton Ribeiro, Roberto e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira
Banco: Rafael Martins, Gil, Pereira, Chico, Tcheco, Robinho e Rafael Silva.

Flamengo: Paulo Victor, Wellington Silva, Welinton, Marllon, Magal (Bottinelli), Airton, Ibson, Luiz Antonio (Muralha), Diego Maurício (Hernane), Vagner Love e Renato Abreu.
Técnico: Joel Santana
Banco: Marcelo Carnê, Kleberson, Muralha, Negueba, Bottinelli, Deivid e Hernane.

Gols: Vagner Love (Flamengo), aos 05 minutos do primeiro tempo; Luiz Antonio (Flamengo), aos 12 minutos do primeiro tempo; Emerson (Coritiba), aos 23 minutos do primeiro tempo; Hernane (Flamengo), aos 46 minutos do segundo tempo.

Cartões Amarelos: Roberto (Coritiba), Airton (Flamengo), Willian (Coritiba), Hernane (Flamengo), Tcheco (Coritiba).

Cartões Vermelhos: não houve.

Público pagante: 4.066
Público total: 6.142
Renda: R$ 112.165,00

Keirrison

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Redenção Coxa–branca

portuguesa.junho

O Coritiba venceu novamente na temporada. Após um inicio preocupante no campeonato brasileiro a equipe voltou a jogar bem e vencer. Recebeu a Portuguesa e não deu chance ao time paulista.

Com uma escalação forçada por algumas ausências causadas por lesões, a equipe apresentou sua melhor escalação neste campeonato; Vanderlei, Ayrton ( muito melhor do que Jonas ), Emerson , Demerson e Lucas Mendes. No meio: Willian, Sergio Manuel, Robinho (estreante da noite), Everton Riberry e Lincoln. Na frente Everton Costa.

Em meu entendimento a primeira grande virtude de um treinador é a escalação decorrente dos treinos da semana. E o técnico Marcelo Oliveira acertou em cheio. Com a zaga entrosada desde o começo do ano, finalmente encontramos nossos dois laterais. Ayrton fez um grande jogo. Apoiou e finalizou várias vezes contra a casa lusitana. Com seu gol abriu o caminho da vitória. Com certeza é muito melhor do que Jonas. Lucas Mendes, fez o de sempre.

Os dois volantes estiveram perfeitos. Melhor condicionado, Willian esteve impecável. Chegando com a mesma raça e dedicação de sempre. Destaco sua intervenção quando Everton Costa batia boca contra um jogador paulista. O Jovem volante, acabou com a briga, usando de toda sua liderança sobre seu companheiro.

Muito bem acompanhado por Sergio Manuel, tomaram contra do meio campo. Começa ai a redenção coxa-branca. Os problemas sentidos neste começo de ano estavam na dependência e na falta de Leo Gago. O excelente Sergio Manuel, fará a torcida esquecer o ex-jogador coxa.

Na criação, MO terá o chamado “problema bom”. Nesta noite a escolha recaiu sobre Everton Ribeiro e o bom estreante Robinho e Lincoln que não esteve tão bem, comparado ao último jogo. Tive uma excelente primeira impressão sobre o rápido meia ofensivo. Ele tem uma excelente movimentação e bom aproveitamento nos passes e assistencias. Somado aos excelentes Rafinha, Lincoln, Rafinha Silva e o novo reforço Rosales, nos dão as melhores condições de variações de jogadas e opções.

Neste jogo contra a Lusa, a equipe fez valer sua maior qualidade e venceu o primeiro tempo. No segundo, os jogadores usaram esta qualidade para cadenciar o jogo, considerando que seu adversário não ameaçava nossa soberania no jogo.

Vitorio redentora, que nos tira da incomoda última colocação.

No próximo fim de semana, a equipe viaja ao Rio de Janeiro, onde enfrenta o combalido Flamengo.

O bicho pegou para cima do Coritiba no Couto Pereira. Jogou e perdeu para um Botafogo bem desfalcado.

Por Prof. Carlo Vicente Ramirez

Imagem e ficha técnica do jogo vem do site oficial

Campeonato Brasileiro – 3ª rodada

Coritiba 2x0 Portuguesa
Local: Estádio Couto Pereira
Data: 06/06/2012
Horário: 20h30

Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima/RS
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison/RS e José Antônio Chaves Franco Filho/RS
4º árbitro: Fábio Filipus/PR (CBF)

Coritiba: Vanderlei, Ayrton, Emerson, Demerson, Lucas Mendes, Willian, Sergio Manoel, Robinho (Gil), Lincoln (Renan Oliveira), Everton Ribeiro (Anderson Aquino) e Everton Costa.
Técnico: Marcelo Oliveira
Banco: Rafael Martins, Gil, Pereira, Junior Urso, Eltinho, Renan Oliveira e Anderson Aquino.

Portuguesa: Gledson, Luis Ricardo, Gustavo, Rogério, Moisés, Raí, Henrique (Lima), Boquita, Ricardo Jesus (Rodriguinho), Léo Silva (Diguinho) e Ananias.
Técnico: Geninho
Banco: Tom, Alexandre, Lima, Bruninho, Diguinho, Vandinho e Rodriguinho.

Gols: Ayrton (Coritiba), aos 17 minutos do primeiro tempo; Everton Costa (Coritiba), aos 43 minutos do primeiro tempo;

Cartões Amarelos: Everton Costa (Coritiba), Gustavo (Portuguesa), Robinho (Coritiba), Diguinho (Portuguesa), Gil (Coritiba).

Cartões Vermelhos: não houve.

Público pagante: 8.958
Público total: 10.274
Renda: R$ 98.455,00