terça-feira, 28 de setembro de 2010
Ponte Preta 2 X 2 Coritiba
sábado, 25 de setembro de 2010
Coritiba 2 X 0 ASA
Blog do Milton Neves - Blog do Milton Neves » Bahia, Coxa e Figueirense estão subindo e Dorival Júnior sobe no poleiro do Galo!
25/09/2010 - 18:24
Bahia, Coxa e Figueirense estão subindo e Dorival Júnior sobe no poleiro do Galo!
O Esporte Clube Bahia continua empolgando na série B que está tão emocionante quanto a série A.
Foi até a infernal Ilha do Retiro lotadinha e mesmo com 7 desfalques ganhou do Leão Pernambucano brilhantemente por 2 a 1.
Booooooooooraaaaa Bahêaaaaaa minha porretaaaaaaaaa…!!!
O Coxa, que também jamais poderia ter caído, continua firme e sua volta é outra certeza.
Parabéns Coritiba Football Club!
Já o Figueirense em meio ao drama do Avaí que vem se apequenando, é outro que está aprontando as suas malas rumo ao seu lugar de origem no Campeonato Brasileiro.
Lembrando que Ponte Preta e América-MG seguem respirando firmemente também querendo uma vaguinha na Primeirona.
E se o Coelho montou um bom time para 2010, o Galo trocou de treinador e acertou hoje com Dorival Júnior.
Que Dorival consiga fazer da seleção do Atlético um timaço e que não eleja em Minas um novo Neymar como Cristo.
O moço de Araraquara teve bom sucesso no Santos, mas sua saída foi marcada por três “voltadas atrás” em decisões acertadas com a diretoria e até com os jogadores como testemunhas.
Exigiu tanta punição ao Neymar que o seu tiro saiu pela culatra.
Que seja muito feliz no Galo mais lindo do mundo mas que, ao pedir conselhos para alguém, que ouça o seu Tio-Pai Dudu, um homem do bem.
Que jamais procure conselhos de enterradores de times e de bombeiros que se utilizam de gasolina para “apagar” o fogo.
Assim, parabéns ao Bahia, Coxa e Figueirense pelo sábado e boa sorte ao Galo e ao Dorival Júnior nessa nova empreitada
Opine, torcedor!
Enviado por: Milton Neves - Categoria(s): Bastidores
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Brasiliense 0 x 1 Coritiba
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
JOGOS DA GRANDE CURITIBA
Definida a tabela dos de futebol de campo dos JOGOS ESCOLARES DA GRANDE CURITIBA.
EQUIPE | CEPAMM | C.M.C. | PARANAENSE | EMILIO | HASDRUBAL |
CEPAMM | |||||
C.M.C | |||||
M.P. | |||||
EMILIO | |||||
HASDRU. |
- JOGOS MASCULINO - CATEGORIA A ( nasc em 93, 94 e 95)
- JOGO 1 - LOCAL: COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA
- DATA: SEGUNDA FEIRA - 27 DE SETEMBRO
- HORARIO: 13:30
CEPAMM | X | COLÉGIO HASDRUBAL BELEGARD |
- JOGO 2 - LOCAL; OPERÁRIO PILARZINHO
- DATA: QUARTA FEIRA - 29 DE SETEMBRO
- HORARIO: 13:30 no Colégio.
CEPAMM | X | EMILIO DE MENEZES |
- JOGO 3 - LOCAL: COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA
- DATA: 04 DE OUTUBRO
- HORARIO: 13:30
CEPAMM | X | MARISTA PARANAENSE |
- JOGO 4 - LOCAL:OPERARIO PILARZINHO
- DATA: 06 DE OUTUBRO
- HORARIO: 13:30
CEPAMM | X | COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA |
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
A fila anda - Craque Tostão
Mais uma obra prima do craque Tostão, falando sobre as atitudes impensadas do jovem jogador Neymar. Acredito que os acontecimentos desta semana evidenciaram o comportamento inadequado do jogador. Acho que a repercução dos fatos colocaram sob aviso o clube, a familia do jogador e principalmente a midia, que percebeu o mal que estavam causando ao jogador. Assisti a um programa naTV a cabo na segunda feira passada que inocentava o Neymar e agora, revem suas opiniões.
Nesta coluna, Tostão reflete e faz com talento sua importante função de jornalista.
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Tostão
Publicado em 19/09/2010 | tostaocoluna@yahoo.com.br
É preciso separar as coisas. Neymar tem chances de se tornar outro fenômeno do futebol. Muitos marcadores tentam pará-lo na trombada. Alguns acham ainda que Neymar quer humilhá-los.
Se Messi tentasse, no Brasileirão, driblar como fez nessa semana contra o Panathinaikos, passando a bola algumas vezes por debaixo da perna dos marcadores, receberia muitas pancadas.
Outro fato, que não anula o anterior, é que Neymar está exibicionista. Com quedas teatrais, tenta levar vantagem, chamar a atenção e enganar os árbitros. E ainda desrespeita o companheiro e o técnico do Santos.
Renê Simões, treinador do Atlético-GO, profissional respeitado, um dos raros que tenta dar um pouco de delicadeza e humanismo ao futebol, disse, ao escutar as palavras de Neymar durante a partida, que nunca viu, esportivamente, um jogador tão mal-educado e que estão criando um monstro.
Quis dizer monstro no sentido de não ter limites. Isso não é novidade na sociedade. A necessidade de Neymar de mostrar que é ousado é a mesma de muitos jovens. Alguns chegam até a tirar a roupa e espalhar as imagens pela internet.
Neymar foi criado, desde menino, dentro do clube e por empresários para se tornar um craque e uma celebridade, e não para ser um cidadão. Precisam também parar de chamar Neymar de criança. Ele já tem 18 anos e é responsável por seus atos.
No passado, muitos atletas famosos eram também deslumbrados e transgressores. Como hoje, havia a transgressão salutar e desejável, a de não repetir a hipocrisia da vida social, e a transgressão inconsequente, como a de Neymar e de outros jovens. O exibicionismo e a transgressão apenas ficaram mais exagerados.
Antes, as pessoas se sentiam culpadas por desejar o que não era permitido, mesmo se não fizessem nada. Hoje, a culpa é por não haver tempo de não fazer tudo que desejam, mesmo o que é proibido. É uma sociedade gananciosa e narcisista.
O ex-craque Dirceu Lopes, que pecava por não ter nenhum deslumbramento, dizia que ninguém estava preparado para a fama. Além disso, a fama empobrece o ser humano.
A “sociedade do espetáculo”, expressão criada por Guy Debord, em 1967, tem pressa. Neymar se tornou uma celebridade antes de se tornar um craque habitual da seleção. Assim como a sociedade tem pressa de descobrir celebridades, tem também de sugá-los e descartá-los. Neymar precisa ter cuidado. A fila anda.
domingo, 19 de setembro de 2010
De volta para casa
Leia a coluna original de Lédio Carmona
sáb, 18/09/10
por Lédio Carmona |
categoria Coritiba, Portuguesa, Série B
| tags Coritiba, Couto Pereira, Portuguesa, Série B
Maurício Neves
Desde cedo, o clima festivo no Alto da Glória deixava claro que este não seria um sábado qualquer. O jogo tinha lá seus atrativos circunstanciais, o Coritiba bem colocado no campeonato, Tcheco voltando a vestir a camisa alviverde, o adversário qualificado. Mas nada era maior para o torcedor coxa-branca do que o gesto de ir ao estádio, esse lugar que reúne tanto de nossas melhores alegrias e de nossas mais fundas tristezas. E estádio, para quem torce para o Coritiba, é algo que tem nome, sobrenome e patente: Major Antônio Couto Pereira.
Como estava lindo o Couto Pereira, refeito para que todos possam esquecer aquela tarde de seis de dezembro. Como estava linda a casa do Coritiba, com toda a sua história, desde quando se chamava Belfort Duarte, desde antes que o mais otimista dos coxa-brancas pudesse pensar em ser campeão do Brasil. Como estava linda a típica tarde curitibana de quase primavera, de céu azul mas de vento frio, tudo tomado pelo verde do gramado, do Coritiba, da esperança de dias melhores.
A ansiedade dos torcedores parecia estar também nos pés dos jogadores, do Coritiba que cercava, da Portuguesa que procurava espaços, como se as únicas preocupações de Ney Franco e Vadão fossem antecipar os movimentos um do outro. Primeiro foi Enrico, avançando a dribles e pedalada, chutando de longe para a defesa de Everton. A Lusa respondeu no primeiro espaço que achou, Zé Carlos escorou de cabeça para o voleio mal calibrado de Fabinho.
O Coritiba voltou melhor para o segundo tempo, como se soubesse que era preciso corresponder à festa da torcida, a mesma torcida que enfrentou a BR 101 tantas vezes para fazer da Arena de Joinville uma embaixada coxa-branca. Enrico tentou pela esquerda, o chute saiu torto. Leonardo recebeu na área pela meia-direita, deu um leve toque para o meio para o chute que seria de pé esquerdo, mas voltou rápido para o pé direito e chutou seco, inapelável. O Couto Pereira rompeu um silêncio de dez meses para celebrar o amor de uma torcida que quase morreu de saudade.
Tcheco saiu sob aplausos, Rafinha quase marcou em descida pela direita, Pereira cabeceou rente à trave. O povo na arquibancada cantava feliz, e como que em resposta a quem cantava, Léo Gago mandou um chute digno do reencontro do Coritiba com o seu povo. Que golaço, Léo Gago. Que festa linda, Coritiba. A felicidade no rosto dos torcedores era o emblema de uma verdade tanto da vida como do futebol. Caminho bom mesmo é o de volta pra casa.
34 Comentários para “De volta para casa
14
Carlo Ramirez:
18 setembro, 2010 as 8:56 pm
Lédio, muito feliz sua coluna.
Vc não tem ideia o orgulho de toda nação coxabranca.
Voltamos em ALTO ESTILO AO ALTO DA GLÓRIA, jogando um bom jogo.
A nação coxabranca estava sofrida, triste..ou melhor a cidade de Curitiba estava triste. Mas, a partir de hoje a felicidade voltou. O orgulho em ser coxa branca cresce dento de cada um de nos. Nas dificuldades é que o heróico aparece, e o Coritiba esta sendo heróico nesta serie B.
Abraço
sábado, 18 de setembro de 2010
Coritiba 2 X 0 Portuguesa
Torcidas organizadas
Violencia em Curitiba, leia a matéria original
18/09/2010 às 02:03:57 - Atualizado em 18/09/2010 às 09:23:27
Fanáticos e Ultras se enfrentam e promovem quebradeira em lanchonete da Arena
O vereador Julião da Caveira estava no quebra-quebra e foi encaminhado à delegacia
O vereador Julio César Sobota (Julião da Caveira), do PSC, presidente da torcida organizada do Atlético Paranaense “Os Fanáticos”, foi detido na noite desta sexta-feira (17), para prestar esclarecimentos sobre a quebradeira da lanchonete Praja, localizada no estádio da Arena da Baixada, no bairro Rebouças, em Curitiba. O quebra-quebra aconteceu por volta das 23h30 durante a festa de 18 anos da torcida organizada ULTRAS, do Atlético.
Testemunhas disseram à polícia que cerca de 60 torcedores comemoravam o aniversário no momento em 30 ou 40 torcedores da torcida organizada OS FANÁTICOS, do mesmo time, invadiram o local provocando uma grande briga. Há uma rivalidade histórica entre as duas torcidas.
Cadeiras e mesas foram quebradas durante o confronto que deixou vários torcedores feridos. Em entrevista à Banda B, a dona da lanchonete, Maria Bruel, disse que a invasão teria sido comandada pelo presidente da Fanáticos, o vereador Julião da Caveira. “O Julião foi o responsável por toda a confusão. Ele que liderava os torcedores que chegaram agredindo todo mundo. Eles quebraram tudo. Se não fosse a chegada da polícia, eu não sei o que teria acontecido”, disse a comerciante que prestou depoimento à delegada de plantão no Ciac-Sul.
Confirmando a versão da dona da lanchonete, Marcelo Lopes, fundador da Ultras e conhecido como Rato, contou à reportagem da Banda B que o vereador Julião estava junto e inclusive tinha iniciado a confusão. "Eles estavam em mais ou menos em 40 pessoas, todos caracterizados de Fanáticos. O vereador que começou a briga. Tá tudo filmado", disse. (OUÇA O ÁUDIO)
O vereador foi encaminhado pelos policiais militares que atenderam a ocorrência até a delegacia. Ele não foi algemado. Outros torcedores foram para a delegacia como testemunhas. Muitos apresentavam escoriações no corpo em razão da briga.
A Banda B tentou ouvir o presidente da Fanáticos, mas ele não quis gravar entrevista. “Meu advogado me orientou a não falar nada. Vou esperar”, afirmou Julião. Ao ser informado de que torcedores e a dona da lanchonete teriam o apontado como o responsável pela invasão, ele disse: “Deixe que falem o que quiserem”.
Julião assinou um termo circunstancial e foi liberado perto das 4h da manhã do Ciac-Sul.
Triste coincidência
O incidente acontece na véspera da volta do principal rival do Atlético, o Coritiba, voltar a jogar em seu estádio, o Couto Pereira, depois de ficar nove meses afastado exatamente por um caso de violência envolvendo torcidas organizadas. No dia 6 de dezembro do ano passado, torcedores, a maioria vestidos com camisas de torcidas organizadas, invadiram o campo e provocaram o pior episódio de violência do futebol brasileiro. O Coritiba foi punido com a perda de mando de 30 jogos, além de multa.
A selvageria ganhou a mídia nacional e internacional. Torcedores foram presos e cerca de 25 pessoas ficaram feridas, entre policiais, torcedores e pessoas que estavam nos ônibus na hora da confusão. Na época, o vereador Julião defendeu o fim da violência das torcidas e assinou uma moção de apoio da Câmara de Curitiba para tentar derrubar a punição imposta pelo STJD.
Seis meses antes, em junho de 2009, o vereador atleticano promoveu um seminário na Câmara de combate à violência entre torcedores de clubes de futebol de Curitiba com o tema "Futebol, uma jogada pela paz!".
"Nos dias de hoje, a violência não é um problema específico do futebol. Não podemos confundir os torcedores organizados com os torcedores violentos", afirmou Julião em junho de 2009.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Volta para casa
por Prof. Carlo Vicente Ramirez
Esta punição exemplar dada ao Coritiba, foi uma oportunidade. Oportunidade para toda sociedade rever seus conceitos sobre o que é certo ou errado no meio do futebol. O Ministério Publico tentou regulamentar a lei do torcedor responsabilizando o mau feitor que se traveste de torcedor. Mas, pelo que tenho visto nos estádios de futebol do Brasil, a oportunidade foi quase perdida. O exemplo do Coritiba, evidenciou sua figura de bode expiatório. Pouca coisa mudou no futebol brasileiro.
Nesta semana mesmo, um episodio lamentável em Fortaleza, quando o jovem prodígio brasileiro Neymar deu demonstração de destempero e desequilíbrio ao partir para cima de um adversário ao final do jogo, e depois discutiu com um fotografo que não entendeu a "bronca que levou". Mais lamentável, foi ver boa parte da mídia evidenciar o jogador como vitima de um complô de adversário que se revezam fazendo faltas. E para piorar, na rodada seguinte o problema continuou. A mesma imprensa que tentou desqualificar o torcedor do Coritiba, absolve o jovem jogador;" dois pesos e duas medidas".
A falta de ética e "fair play" no futebol é cada vez mais evidente. Punir o Coritiba no STJD deveria ser um exemplo de uma sociedade buscando justiça. Mas, o bode expiatório Coritiba foi o único punido de maneira desproporcional. Em minha opinião ambas as ocorrências devem ser enquadradas na mesma situação.
Entretanto, pelo que tenho percebido, esta punição sem precedentes dada serviu de oportunidade que não será desperdiçada pelo torcedor de bem do Coritiba, estamos mais fortes, mais unidos e cada vez mais apaixonados e deste momento em diante, mostramos nossa verdadeira força.
CURITIBA ESTA FESTA, ESTAMOS VOLTANDO PARA CASA.
Império segue oficialmente afastada de jogos do Coritiba
Noticia lamentável. Não pelo seu conteúdo. Mas sim, pela conclusão de que o Coritiba e sua torcida de bem, que é a maior de Curitiba foi exageradamente punida e nada de concreto aconteceu. Eu sofri muito com a queda e o exilio e nenhum dos invasores parece ter sido punida adequadamente.
O prejuízo somado do clube chegou a 12 milhões, e pelo que parece as coisas seguem no mesmo ritmo de antes, lamentável. Não gosto do rotulo: "Brasil, pais da impunidade"; mas não vejo expressão melhor para usar no final deste texto.Leia: a matéria publicada na Gazeta do Povo
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Decisão é ratificada em reunião com diretoria do Coxa e Ministério Público
14/09/2010 | 17:48 | Napoleão de Almeida, especial para a Gazeta do Povo
A torcida organizada Império Alviverde deve seguir afastada – de forma oficial – dos estádios, com anuência da diretoria do Coritiba. Entretanto, a inoperância do sistema judiciário paranaense permitirá aos invasores de campo no fatídico dia do rebaixamento no centenário do clube presença no jogo que marca o retorno do Coxa à sua casa. A crítica ao sistema veio através de representantes das duas partes (clube e torcida organizada), que participaram de um encontro no Ministério Público na tarde desta terça-feira (14).
Para o diretor jurídico coxa-branca, Gustavo Nadalin, os episódios de seis de dezembro tiveram poucas consequencias aos envolvidos, deixando o Coritiba como o grande onerado na história. “Ninguém está preso ou tem de cumprir pena. Há pouco a se fazer, falta mais ação do judiciário”, cobrou o advogado, lembrando que os 22 indiciados pela violência no jogo Coritiba 1 x 1 Fluminense naquela data poderão estar presentes na partida de retorno ao Couto Pereira, depois da punição de 10 jogos imposta pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
- Saiba mais
Oficialmente a torcida estará afastada, sem ostentar seus materiais identificados. Mas ela tem sido presente aos jogos do clube e estará na partida de sábado, 15h50, no Couto Pereira, contra a Portuguesa. Para Luiz Fernando Corrêa, o “Papagaio”, presidente da facção, não há como se responsabilizar a pessoa jurídica e deixar impunes os invasores. “Nós os afastamos do quadro da torcida, impedimos que viajassem juntos, mas não temos como barra-los de ir e vir. E ninguém está punido”, disse, para depois confirmar que apresentou um projeto como solução – o que não teria sido levado a diante pelas autoridades locais.
“Propomos a criação de uma comissão permanente sobre o assunto, que reuniria o MP, a polícia, dirigentes e membros das torcidas. Teremos então um cadastro oficial dos membros e a polícia poderia agir em cima dos problemas e não tratá-los como se não existissem”, reclamou, dizendo-se colaborador em todas as fases da investigação sobre o dia 06/12. “Acabar com as organizadas é pior. Temos grupos internos que seguem a um comando único e o que seria uma torcida se tornaria dez”, argumentou.
Ainda assim, o acordo com o Coxa, para que os materiais da torcida voltassem às arquibancadas, não saiu. “Não podemos correr o risco de alguém, mesmo sem responsabilidade da torcida, invadir novamente o campo e trazer novos problemas ao clube. Está faltando rigos da justiça. Está faltando o exemplo”, cobrou Nadalin. Ele ainda citou um caso recente: “Veja, a justiça de Santa Catarina já julgou aquele fotógrafo [episódio das ofensas ao árbitro de Coritiba 1 x 2 São Caetano, em Joinville] e ele está impossibilitado de ir aos jogos por três meses aqui em Curitiba, comparecendo a uma delegacia na hora.”
Nadalin ainda levaria ao G9 os argumentos da torcida organizada, para que a diretoria do clube definisse a questão da presença no jogo de sábado.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Tcheco voltou
Contratação muito feliz do Coritiba. Tcheco, é um jogador que tem identificação com o Coritiba, e volta em um excelente momento. Na volta para casa, um presentão para a torcida. É claro que este não será o mesmo Tcheco que passou pelo coxa a 7 anos atrás, mas acredito que neste caso, a bola parada, a liderança, ajudaram muito ao time. Leia a matéria publica pela GAZETA DO POVO.
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No retorno, Tcheco diz que quer encerrar a carreira no Coritiba
Aos 34 anos, meia, que estava encostado no Corinthians, se mostra movitado com o projeto de médio a longo prazo apresentado pelo clube
Publicado em 09/09/2010 | Napoleão de Almeida, especial para a Gazeta do Povo
Tcheco está feliz. Com 34 anos, voltar para casa após uma passagem difícil pelo Corinthians é a realização de um sonho. Novamente no Coxa, sete anos depois, o curitibano pretende voltar a brilhar. “A motivação é a melhor possível. Quero ajudar o clube a voltar à Primeira Divisão, principalmente pelo projeto de médio a longo prazo, que me entusiasmou. Voltar para perto de casa e para um lugar em que me sinto bem”, diz o meia, que será apresentado oficialmente amanhã pela manhã.
É o clube que lhe deu a primeira grande chance. Em 2003, depois de ter começado no Paraná, passado pelo futebol chinês e mostrado boa forma pelo Malutrom, Tcheco chegou ao Coxa para ajudar o time a conquistar uma vaga na Libertadores, com o quinto lugar no Brasileiro. Acabou deixando o clube durante o Nacional, para defender o Al Ittihad, da Arábia Saudita.
Alviverdes
Presentão
Os jogadores que encerraram a etapa de dez jogos em Joinville com a vitória por 3 a 1 sobre o Náutico receberam um prêmio ontem – feriado em Curitiba. Quem atuou diante do Timbu ganhou uma folga inesperada, por iniciativa do técnico Ney Franco. Para quem não participou da partida, nada de moleza: treinos físicos no CT da Graciosa.
Aproveitamento em Joinville
Com o fim da punição, o Coxa fecha a “era Joinville” com um aproveitamento de 66,6% dos pontos: seis vitórias, dois empates e duas derrotas em solo catarinense. A maior vitória foi sobre o Icasa, por 3 a 0, e o pior momento o surpreendente revés por 2 a 0 para o Duque de Caxias.
De lá, brilhou no Grêmio, defendeu o Santos com discrição e vinha encostado no Corinthians, especialmente após a saída do técnico Mano Menezes. Sua última partida foi em 21 de julho – derrota por 3 a 1 para o Atlético-GO. Neste ano, disputou 24 jogos. Em 20 deles, foi substituído ou começou no banco. Não marcou gols. Atuou três vezes na Libertadores e outras três no Brasileiro.
Perdeu terreno de vez com a chegada de Adílson Batista. “Foi exatamente isso”, conta Tcheco. “Era mais aproveitado pelo Mano, mas aí ele saiu e o novo treinador não estava contando comigo. Lógico, você fica triste, mas aí surgiu a proposta do Coritiba, um clube pelo qual eu queria encerrar a carreira, e uni o útil ao agradável.”
Com 34 anos e contrato até o fim da temporada com o Corinthians (mesma duração do empréstimo ao Alviverde), Tcheco começa a pensar em parar. Escolheu sua cidade e o Coxa para tanto. Mas nada imediato. “Se eu estiver em um bom nível, espero que seja no Coritiba”, diz.
A negociação foi rápida e discreta. “A gente conduziu o tempo todo internamente, não vazou para ninguém, até porque um jogador como o Tcheco tem sempre muitas propostas”, conta o superintendente de futebol do Coritiba, Felipe Ximenes. Quando se diz “rápida”, é rápida mesmo: “Teve uma sondagem do Coxa na Copa, mas o Mano queria contar comigo. Depois do Adílson, o Coritiba entrou em contato no domingo e segunda-feira houve o acerto”, descreve o jogador.
Tcheco não jogará em Minas Gerais, sábado, contra o América. Está bem fisicamente, mas hoje irá a São Paulo resolver problemas particulares e ainda aguarda a regularização no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Será mais uma atração na volta ao Couto Pereira, dia 18, contra a Portuguesa. “Pela situação de jogar em Joinville, foi melhor o resultado que a encomenda. Temos tudo para seguir nessa trajetória. Peço para o torcedor nos ajudar, a gente precisa deles, mais do que nunca”, disse o ídolo repatriado, convocando o torcedor. Nem precisava.
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Coritiba 3 X 1 Náutico
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Sombra
Globoesporte.com
Luiz Carlos | Blog do Torcedor do Coritiba
Leia o texto original no blog do Luiz Carlos
dom, 05/09/10
por luiz.carlos |
Marcello Schiavon
Marcos Aurélio é o principal jogador do Coritiba. Mas não tem jogado como tal. Há alguns jogos.
O time mostrou uma queda evidente no último terço do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Permaneceu no G4 também, e muito, pelo fraco nível técnico dos adversários.
Sim, eu sei, o time jogou fora todas as partidas até aqui. E ainda jogará mais uma fora de casa, mesmo com o mando a seu favor. Mas todos nós já sabíamos que seria assim. É a regra do jogo. É compreensível, mas não mudará em nada a classificação no fim do ano. Não existe média ponderada a favor do Coxa por estar jogando fora, por ter viajado mais e tido menos tempo para treinar. E eu sei que Marcos Aurélio sofreu uma contusão complicada na recuperação, vem de um processo de desgaste físico. Mas, ao entrar em campo com a camisa do Coritiba tudo isso não interessa. O que está em jogo é uma única coisa: a obrigação de vencer para subir esse ano.
É no clima de Londres na Segunda Grande Guerra Mundial, com o discurso de Churchill à BBC: “Sangue, Suor e Lágrimas”.
E nesses momentos de crise, os principais jogadores do elenco alviverde precisam fazer a diferença. E um deles, Marcos Aurélio, está longe de fazer a diferença. Ele não tem sido nem sombra do Marcos Aurélio do AtleTiba decisivo do Paranaense 2010.
Editei a foto de Marcello Schiavon. Foi proposital. O Marcos Aurélio desses últimos jogos não é nem sombra do que foi meses atrás. Não merece ser titular do Coxa.
Ney Franco é pago para escalar a melhor combinação de atletas. E está insistindo em Marcos Aurélio como titular, quando ele não merece. A sombra de Marcos Aurélio não joga.
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12 Comentários para “Sombra”
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Carlo Ramirez:
6 setembro, 2010 as 14:28Ola Luiz.
Concordo em género, numero e grau…rss..
Acho q as atuaçoes dele estão tão abaixo do esperado que toda bola q bate nele volta contra a fraca zaga do Coritiba. A oportunidade q ele teve no jogo passado, foi clara de gol. Sempre achei q o ponto alto dele e a finalização dentro de área, sempre com força. E ela nao esta acontecendo…a velocidade ja se foi a tempos…Mante-lo no time por causa da bola parada e pouco inteligente, afinal, o ultimo acerto foi contra o São Caetano, e não evitou a derrota.Inclusive neste gol, a equipe já estava perdendo e ele foi para torcida como se estivesse mos vencendo, atrasando o reinicio do jogo.Não pode, um cara com a importância e experiência dele, ficar macaqueando na frente da torcida e os demais jogadores esperando por ele para reiniciar o jogo.
A responsabilidade e do técnico Ney, mas ouvi muito jornalista reforçando que o jogador e importante para a bola parada…e deveria continuar no time, absurdo.
E um claro exemplo de um jogador q precisa rever sua forma de jogar, para permancer no time…perdeu a velocidade…acho a e que ele pode ser util entrando no final do jogo, contra uma zaga desgastada…como acontecia na sua volta neste campeonato.
abraço***
Obrigado, professor. Eu vou sair, na volta modero os demais comentários.
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