quinta-feira, 6 de maio de 2010

Criticado, árbitro deixa São Januário sob escolta policial

VEJA MATERIA ORIGINAL NA GLOBO.COM

Mais um cena de violência no futebol. Acredito que ja chegou a hora de moralização do futebol brasileiro. A punição sem precedentes ao CORITIBA F.C. prometia assustar e afugentar os bandidos de todo o Brasil. Medida hipócrita da mida brasileira que escolheu e meu time como bode expiatória na tentativa de amenizar as criticas da FIFA contra nosso desmoralizado futebol brasileiro. Quero ver, as imagens do SPORTV e da ESPN, repetindo para o mundo todo ver e A cobrança DE uma punição igual aquela dada ao C.F.C.

Ou será, que tem coisas que só acontecem ao CORITIBA FOOT BALL CLUBE.

Pessoas ligadas ao Vasco socaram e chutaram a porta do vestiário de Evandro Rogério Roman

Márcio Iannacca Rio de Janeiro

O árbitro Evandro Rogério Roman teve problemas para deixar São Januário após o jogo desta quarta-feira entre Vasco e Vitória, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Acusado de não ter assinalado um pênalti a favor dos cariocas, que venceram o confronto por 3 a 1, mas foram eliminados do torneio, o juiz foi ameaçado e ouviu socos e pontapés de pessoas ligadas ao Gigante da Colina na porta de seu vestiário. O trio de arbitragem só conseguiu sair do estádio após a chegada de policais militares.
Os seguranças do Vasco ainda tentaram conter os mais exaltados e fecharam a porta que dava acesso aos dois vestiários, o da equipe e o do árbitro.

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Na entrevista coletiva, o técnico vascaíno Gaúcho criticou a postura de Roman.
- Lamentável o que aconteceu na expulsão do nosso jogador. O Nilton não era o último homem. No lance do pênalti a favor do Vasco, o goleiro deles era o último homem e não foi expulso. O Vasco fatalmente faria o quarto gol, pois o Vitória teria que escalar um homem de linha no gol - disse o treinador.
A diretoria do Vasco não se manifestou de forma oficial sobre o desempenho do árbitro. Na última vez em que um membro da cúpula cruzmaltina comentou a atuação de um juiz foi na semifinal da Taça Rio, contra o Flamengo. O diretor executivo Rodrigo Caetano classificou os erros do juiz como "furto". Por conta das declarações, o dirigente corre o risco de ser suspenso pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro.

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