domingo, 19 de fevereiro de 2012

Paz, de que jeito?

onibus

Acho que todos tem responsabilidade pelo começo da violência e principalmente para que ela acabe. Porém, estou vendo a mídia em geral mascarar a verdade. Vocês tem a obrigação de expor a verdade e isto não esta acontecendo. As coisas foram ficando descontroladas quando o CAP, na figura de Mario Celso Petralha, começou a destorcer as coisas.

Começou lá atrás, quando este senhor cobrou ingressos com preços exorbitantes da torcida coxa-branca, ou quando ele colocou nossa torcida coxa-branca embaixo da torcida atleticana ou ainda quando impediu a entrega da taça de campeão paranaense conquistada dentro da baixada. E agora, de novo. O cara esta de volta ao comando do CAP – eleito pelo torcedor atleticano que já sabia de suas filosofias - e em dois meses criou todo este problema. Esta na hora da imprensa descer do muro e começar a cobrar deste senhor atitudes coerentes com o fair play.

O clima criado por ele, e a reação dos presidentes do CFC e do PC pioraram a situação. Como é que podemos cobrar do torcedor uma atitude de paz, se nossos líderes estão em pé de guerra. Estou preocupado. Acho que apenas uma torcida no estádio, só esta minimizando a responsabilidade dos organizadores do jogo no estádio, porem não diminuirá a violência nos terminais e ruas de Curitiba. É mais uma medida demagógica, irresponsável dos dirigentes.

Os primeiros passos pela paz nos estádio devem ser dados pelas lideranças eleitas pelos torcedores e pela mídia que propague o respeito, a verdade e alegria do jogo, sem sensacionalismo que só serve para vender mais jornal.

E me desculpe ninguém tem feito sua parte!

Por prof. Carlo Vicente Ramirez

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